Esta semana a deputada federal Tia Eron (PRB-BA) celebra 500 dias de mandato. Eleita pela Bahia com mais de 116 mil votos, a parlamentar chega neste número em um dos momentos mais fortes de sua jornada política em âmbito nacional.
Trazendo em seu histórico de vereança da capital baiana com uma atuação expressiva e premiada durante os quatro mandatos em Salvador, com aprovação de projetos importantes na área de inclusão social e proteção a mulheres e negros, o que lhe trouxe em 2012 o reconhecimento através do Prêmio Internacional Mulheres Distintas (Brazilian Women in Power) em Hartford, Connecticut (EUA). Buscando o mesmo êxito apresentou mais de 90 projetos na Câmara Federal, fora as relatorias; segue titular em oito Comissões e suplente em outras seis.
Foi em sua atuação no Conselho de Ética que recebeu uma grande atenção da mídia nacional que questionara sua decisão de manter seu voto secreto até a votação do processo de cassação do Deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voto o qual foi proferido com palavras que viralizaram nas redes sociais e mostrando ao Brasil como é a atuação de Tia Eron na sua vida pública.
Outra atuação da deputada que recebeu grande destaque na mídia foi o seu voto pela admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma. Na ocasião, se disse honrada por representar o voto da mulher negra e nordestina, “daquela que tem dignidade de trabalhar para vencer”.
Porém sua atuação não se resume a esses dois episódios. Em 2015 ficou entre os 15 deputados mais votados na categoria parlamentares do futuro, sendo a mais votada da Bahia, e nos 70 mais votados na categoria deputado do ano do Prêmio Congresso em Foco. Em seus dois anos em Brasília representou o Brasil em viagem oficial à Israel, México, Panamá e Estados Unidos. Visitou mais de 50 cidades baianas para muito além de gratidão ouvir as demandas municipais onde empenhou mais de 5 milhões em emendas, onde em maioria para saúde e esporte.
Sua atuação tem destaque na luta pela igualdade racial e de gênero com projetos importantes como a lei de microcrédito priorizando mulheres responsáveis pelo núcleo familiar (PL 3089/15); a tipificação do crime de injúria racial coletiva (PL 1749/15) e a política de desenvolvimento e apoio às atividades das mulheres marisqueiras (PL 1180/15).
“Isto é só o começo, quero que os próximos 500 dias sejam ainda melhores. Quero aproveitar este momento em que revelamos a ‘desconstrução do óbvio’ para trazer o meu eleitorado para mais perto do meu mandato, como eu sempre fiz enquanto vereadora.”, declarou Tia Eron.
Por Carolina de Andrade
Tia Eron [BLOG OFICIAL] 